Fábricas

Muitas foram as fábricas de bebidas, sapatos e pastifício em São José, de italianos e de seus descendentes. Deles também foram fábricas de laticínios, de meias, de sabão, de objetos de bambu; e armazéns, padarias, confeitarias, restaurantes, etc.


 

1913. Fábrica de cerveja de Giuseppe Bertero (José), que é o primeiro à esquerda, com colete e chapéu pretos. A primeira senhora em pé, à esquerda, é Margarida Perrello Bertero, esposa de Giuseppe, atrás dos filhos sentados: Maria, Paulino, Mário e Domingas (Quinota). Na esquina, o senhor de colete e chapéu pretos é Domenico Bertero, pai de Giuseppe. A casa era de Attilio Piovesan, esquina da Avenida Independência e Jorge Tibiriçá.

 

 

"A Elegante Sapataria", da família Possebon. Da esquerda para a direita:: n.i., Francisco Stocco, n.i., Anibal Possebon, Frederico Righetti, Júlio Possebon e Amélio Possebon.

 

 

 

 

Sapataria Innarelli, em 1926. Da esquerda para a direita. Sentados: Leone Mazzareli, Paschoal Innarelli (Tito), Clésio, Henrique Lazarini e Armando Gumieri. Em pé: Alfredo Innarelli, Pedro Innarelli, Dié, Dândalo Innarelli (Dante) e Marieta Innarelli.

 

 

 

Alfaiataria do Sr. Sílvio Rondinelli. Da esquerda para a direita: Adolfo Ferrari, Sílvio Rondinelli, Arizieri Marin e Elpídio Tobias. O menino na máquina é Vicente Rondinelli e o de gravata é Lourenço Rondinelli.

 

 

 

1936. Depósito da Marmoraria Affarelli e Puccetti. Sobre o cavalete, a placa de bronze que, hoje, está no saguão da Escola Euclides da Cunha.

 

 

 

 

A construção é de 1930 para instalação da filial da "Massas Alimentícias Domingos Perocco", de Guaranésia, fundada em 1905. Dirigida por Antônio e Torindo Perocco, a filial da fábrica de macarrão funcionou na esquina da, hoje, Rua Francisquinho Dias e Coronel Marçal. Foi um dos primeiros sobrados a usar vigas de concreto armado. Depois de um período de funcionamento, o proprietário inovou, importando da Itália as modernas "Máquinas Ferranti" e comprando uma frota de caminhões para entrega do macarrão Perocco, que chegou ao Norte do Estado de São Paulo, ao Triângulo Mineiro e ao Centro-Sul de Goiás. Nos anos 70, a indústria encerrou suas atividades em São José, com o nome de "Perocco Irmãos Ltda".

 

Família Perocco

 

 

1949. A grande família Perocco. Bodas de Ouro do casal Júlia e Domingos Perocco, sentados no centro da primeira fila.

 

 

 

Attilio Piovesan & Filhos, além de caldeiras, fabricavam o famoso "Locomóvel": máquina de vapor sobre rodas, muito vendida neste Estado e em Minas Gerais.

 

 

Sobre o caminhão, um motor a gás "Otto Dustz" que seria embarcado para Carapicuíba, na estação da Mogiana. Sobre o caminhão está Ítalo Piovesan. No plano inferior: Attilio Piovesan (o pai, sentado), Luiz Duílio Piovesan e um ajudante não identificado.

 

 

Também Enrico Flamínio e Filhos, ferreiros, ficaram conhecidos em toda a região paulista e mineira como fabricantes de troles, charretes, carroças e furgões.

 

Enrico (Henrique) e Vincenza Flamínio.

 

 

 

 

Um trole sendo montado na oficina dos Flamínios, à Praça Prudente de Morais (Várzea).

 

 

 


1930
Malharia São José (fábrica de meias), instalada à Rua Rui Barbosa,
 no local ocupado, hoje, pela residência número 222. Poucos são os identificados. Da esquerda para a direita, em pé, no meio, os proprietários: Antônio Perrella (Tiepe), Luiz Perrella e Manoel Ambrósio, seguido de Nira M. Guirro. Sentadas: Divina Catalano (Bilota), não identificada, Zezé e Margarida Costa.

 

 

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