Opiniões de internautas
(Só as muito favoráveis)

  

Sobre  DA VIDA DOS SABIÁS (clique para reler)

Experiência nova

Lendo seu texto e sendo uma caipira da cidade, sabe que nasceram no jardim de nossa nova casa dois lindos sabiás-laranjeira?

Eles já estão voando por aí.

Foi uma experiência nova para todos, mais ainda para minha neta de dois anos, que ficou encantada por ver eles crescerem, os pais colocarem comida no bico deles.

E eu descobri o que é a síndrome do ninho vazio, pois cada vez que passo onde estava o ninho, fico olhando para ver se eles voltaram.

Viu? Aqui nesta cidade maluca, grudada na pista do aeroporto, acontece  também o seu conto...

(Ana Maria Delia, São Paulo)

 

Cuidado com o palavrão

Portanto, se os filhotes fizerem titica na sua cabeça, pense num palavra mais amena, porque as mães dessas aves são trabalhadeiras honestas.

(Fernando L. Darcie, Vancouver, Canadá)

 

Piscina coletiva

Tenho alguns sabiás aqui no meu quintal. Eles acreditam que a piscina é só deles... acredita? Todos usamos a piscina ao mesmo tempo.

(Beth Torres, São José do Rio Pardo)

 

Opinião de filha

Só se vê bem com o coração, mesmo!

(Ana Lúcia L. Darcie, Lençóis Paulista)

 

Pressurosíssimos

A crônica está lindíssima com a foto colorida (no www.saojoseonline.com.br). Já a tinha lido no Democrata e mostrado aos netos.

O detalhe do ninho dos “pressurosíssimos” enriquece o texto.

(Eduardo Roxo Nobre, São José do Rio Pardo)

 

A palavra imparcial da irmã

Que coisa mais linda! Digna de publicação mais abrangente!

(Maria Thereza L. Dib, São José do Rio Pardo)

 

Final importante

Gostei muito do artigo. Nenhum nome citado e nem precisava. O final é importante: “E assim prosseguirá a rotina salutar da Natureza – isso se algum ser humano (por que não, em nome da paz e da liberdade) não puser fim a um planeta criado para ter as delícias do paraíso.”

(Carlinhos Fernandes, Piracicaba)

 

Impressões supersintéticas

Lindo!

(Alberto Dines e Celina Nabuco, de São Paulo)

 

 Sobre O FINADO JARDIM (clique para reler)

De uma colega da Escola Normal

Como foi bom rever e relembrar aventuras daquele tempo! “O finado jardim” me levou aos idos...1941... Quando ainda criança, morria de medo do cemitério, que diziam estar por baixo de todos aqueles monumentos.

(Maria Celina Rangel Ribeiro do Val, São José dos Campos)

 

Vulto de branco

Minha mãe me contou que onde tinha a Sereia do jardim as pessoas viam uma freirinha.

Meu avô, pai dela, contava um caso que ele, saindo da Maçonaria, onde era o jardineiro,  via o vulto de um senhor que, quando vivo, ficava sempre na janela do seu casarão, mas depois de morto meu avô o via de branco andando por lá.

(Ana Maria Delia, São Paulo)

 

Não tinha  ideia

Fiquei chocadíssima  com a história do finado jardim. Tristeza sem fim. Eu não tinha a mínima ideia  de que ali existiu tal jardim.

Justo um jardim!

As pessoas não têm  noção do que estão fazendo.

(Regina Johas, São Paulo)

 

ONG

Os homens aprendem, principalmente, com seus erros.

Fosse hoje, eu fundaria nova ONG: Amigos do Jardim do Artese.

(Beth Torres, São José do Rio Pardo)

 

Lembra com saudade

Também me lembro com saudade daquele Jardim do Artese, principalmente nas saídas das aulas da Escola Normal. Ele nunca poderia ter tido um fim.

(Nice Parisi, São Paulo)

 

Guardadas

Gosto de ler suas crônicas. Tenho todas guardadas.

(Eliza Rosa A. Frigo, São José do Rio Pardo)

 

Fotos & texto

As fotos são perturbadoramente emocionantes e maravilhosas para quem morou ao lado, para quem passou anos brincando dentro do jardim encantado.

Quanto ao texto, se eu morasse aí e fosse alguém importante, não iria dar sossego ao amigo. O amigo teria de escrever sobre a cidade, sobre tudo e sobre todos, inclusive dar um depoimento completo no meu Museu da Imagem e do Som.

(Willian Fagiolo, Ribeirão Preto)

 

Mundo mítico

Dos períodos felizes passados em São José há já tanto tempo, talvez o mais  tenha sido um de ‘lavrador’, quando cuidei de plantas num terreno da Rua Dr. Fernando Costa na nossa Vila Pereira.

Você faz reavivar as saudades desse mundo mítico que um jardim/quintal pode evocar.

(Antônio Fábio Fornazaro, Londres, Inglaterra)

 

Sobre  algumas FOTOGRAFIAS

Jardim-cristal

O céu de São José não encontrei em nenhum outro canto do mundo.

Você sabe o que acho do seu jardim, que é também quintal. Jardim-cristal.

(Regina Johas, São Paulo)

 

Sentindo

Ficou muito bonita a foto. Ainda bem que você passou pela árvore “sentindo”.

É bem possível que você tenha aprendido a estar sempre num estado de absorver tudo.

(Dulcinéia Araújo, Muzambinho)

 

Lembranças felizes

O fotógrafo acertou na escolha dos ângulos, mas realmente a Tubaca é maravilhosa.

Muito bom rever a fazenda da qual guardamos lembranças muito felizes.

(Maria da Costa Manso Vasconcellos, São Paulo)

 

Repasse

Estou tomando a liberdade  de repassar as suas fotos ao Fernando Perez-Barreiro, que deixou Londres e agora vive com a família em Lancaster. Ele gostou imenso da primeira coleção, e tenho certeza de que gostará imenso também desta.

(Antônio Fábio Fornazaro, Londres, Inglaterra)

 

30/01/2010
emelauria@uol.com.br)

 

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