De um álbum descolorido
(Fotos de 1979)

 

Casebre que havia na esquina da Rua Major Joaquim Gonçalves com Alberto Rangel, na  Vila Pereira.

Hoje o terreno, pertencente a Léo d’Ávila e Silva, está murado e arborizado.

Arsênio Frigo, meu colega de grupo escolar e amigo por toda a vida, transformou esta foto num belo quadro, que me ofertou.

 


Capela de Santa Teresinha, no Buracão.
Hoje está difícil vê-la porque construíram uma casa  à sua frente...

 

 
Falecida macaubeira de meu quintal.
Secou de velhice, tendo durado mais de cinquenta anos.

 

 
A estradinha de terra para o morro do Cristo. Foi asfaltada há poucos anos.

 

 

Autorretrato refletido no vidro da redoma que protege a cabana de sarrafos e zinco, usada como escritório por Euclides da Cunha durante a reconstrução da ponte metálica do rio Pardo.

 

A ponte do Limoeiro numa estradinha de terra que ia para Tapiratiba. Destruída pela enchente decamilenar de 19 de janeiro de 1977.  Ficava paralela à atual ponte de concreto, à direita de quem vai.

 

 
Igrejinha de Nossa Senhora do Carmo, em Paula Lima. O local, bem à margem da rodovia,  tem hoje um visual muito bem cuidado.

 

 

FORA DO CONTEXTO, UMA FOTO RECENTE

 


 

Marrom, apelido do proprietário da ENGRAXATERIA situada na praça central de SJRPardo, permitiu-me fotografar seu estabelecimento. Achei interessante o aviso que reproduzo.

Ele me explicou também por que preferiu a forma ENGRAXATERIA, ao invés de ENGRAXATARIA:

Sendo ele homem, é um engraxate. Se fosse mulher, seria uma engraxata...

Tem sua lógica, não? (foto de 2009)

 

07/02/2009
(emelauria@uol.com.br)

 

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