PONTOS FUNDAMENTAIS NA BIOBIBLIOGRAFIA EUCLIDIANA

 

1.       Nome que Euclides pretendia dar ao seu “segundo livro vingador”, resultado de sua viagem à Amazônia.

2.       Nome do caderno de versos do adolescente Euclides.

3.       Uma das mais bem elaboradas páginas euclidianas fora de Os sertões; relata a tragédia do seringueiro abandonado e sem perspectivas: “Resignou-se à desdita. Não  murmura. Não reza”.

4.       Médico psiquiatra inglês, citado nas linhas finais de Os sertões. Lamenta Euclides não haver  um  igual a ele, “para as loucuras e os crimes das nacionalidades”.

5.       Editor de Os sertões (1902).

6.       O amigo dileto de Euclides nesta cidade. Rui Barbosa chamou-o “doutíssimo”.

7.       Filósofo espiritualista com quem Euclides disputou a cadeira de Lógica no Ginásio Nacional (Colégio Pedro II).

8.       Crítico francês, em cuja teoria do determinismo literário encontrou Euclides os elementos  para a tripartição de Os sertões  em “A terra”, “O homem”e “A luta”.

9.       Conhecida página jornalística de Euclides, publicada por ocasião da morte de Machado de Assis (1908).

10.   Sogro e amigo de Euclides. Teve interessante participação no episódio da proclamação da República.

11.   Amigo e protetor de Euclides; dele EC recebeu a incumbência de chefiar a missão brasileira do reconhecimento do Purus.

12.   Autor de Perfil de Euclides e outros perfis.

13.   Nome civil de Antônio Conselheiro.

14.   Conferência proferida por EC, em 1907, no Centro Acadêmico XI de Agosto, da Faculdade de Direito de São Paulo.

15.   Algumas das muitas perífrases com que EC  identifica Canudos.

16.   Militar, ordenança de Moreira César, sobre o qual se formara a lenda que de joelhos, junto ao corpo do comandante, batera-se até o último cartucho, tombando, afinal, sacrificando-se por um morto... Mais tarde, apareceu entre os sobreviventes em Queimadas, “trocando a imortalidade pela vida”.

17.   Artigos em que, antes de seguir para Canudos, EC trata dos acontecimentos de Canudos.

18.   Diretor do jornal que envia EC como repórter a Canudos.

19.   Frase tirada de uma dedicatória de EC a Lúcio de Mendonça (1903). Inscrita em pedra no Recanto Euclidiano desta cidade, porque é tida como  autodefinição  de Euclides.

20.   “Era um homem frio, eivado de um cepticismo tranquilo e inofensivo. Na sua simplicidade perfeitamente plebeia se amorteciam todas as expansões generosas”.

21.   “Nada, absolutamente, traía a energia surpreendedora e temibilidade rara de que dera provas, naquele rosto de convalescente, sem uma linha original e firme”.

22.   Estrada Real de Santa Cruz, 214.

23.   “Era assombroso... Como um manequim terrivelmente lúgubre, cadáver desaprumado, braços e pernas pendidos, oscilando à feição do vento no galho flexível e vergado, aparecia nos ermos feito uma visão demoníaca”.

24.   “Grande homem pelo avesso”; “documento vivo de atavismo”; “um gnóstico bronco”; “representante natural do meio em que nasceu”.

25.   Local em Pernambuco, onde em 1837 houve sacrifícios de vidas de crianças, para abreviar “o próximo advento do reino encantando do rei D. Sebastião”.

26.   “Aquele dominador foi um títere”.

27.   “O troar solene da artilharia estrugia os ares; reboava longamente por todo o âmbito daqueles ermos, na assonância ensurdecedora dos ecos refluídos das montanhas...”

28.   Autor de uma das mais abalizadas biografias euclidianas. Seu livro chama-se Euclides da Cunha.

29.   Brilhante euclidiano rio-pardense, autor de um livro básico: História e Interpretação de “Os sertões”.

30.   Fervoroso cultor da obra euclidiana. A ele se deve a primeira compilação da correspondência euclidiana no livro Euclides a seus amigos.

31.   Iniciador e organizador das “Semanas Euclidianas”.  Foi diretor da Casa Euclidiana.

32.   O altareiro de Canudos.

33.   Nome com que os jagunços designavam o temível canhão Withworth.

34.   Capuchinho italiano que fez inútil tentativa de pregar aos fanáticos de Canudos.

35.   Local onde se travou o primeiro combate entre os jagunços de Conselheiro e a tropa policial baiana do tenente Pires Ferreira.

36.   Autor da célebre (e de certo modo injusta) definição da maneira euclidiana de escrever: “estilo de cipó”.

37.   “What shall do a man but to merry?”.

38.   Estudo inserto em À margem da História, em que EC, ainda no começo do século XX, tem como inevitável um conflito armado entre os Estados Unidos e o Japão. (Tal conflito ocorreu entre 1941 e 1945.)

39.   “O grande missionário reconcilia-nos com a Companhia de Jesus. É o seu maior milagre.” (Contrastes e confrontos.)

40.   No capítulo famoso “Como se faz um deserto”, escreve EC: “Esquecemo-nos de um agente geológico notável – o ....................”- Que palavra falta na frase euclidiana?

41.   No antológico excerto “O sertanejo”, EC emprega a palavra inglesa steeple chase. Que significa?

42.   No mesmo trecho, Euclides, para dar uma ideia contrastante da personalidade do sertanejo, une uma figura da mitologia grega, símbolo da força e da destreza, e um personagem de Victor Hugo, representando a deformação e a monstruosidade. Quais são as duas palavras?

43.   20 de janeiro de 1866.

44.   15 de agosto de 1909.

45.   Cantagalo, Rio de Janeiro.

46.   Historiador e etnólogo brasileiro, de cujos conhecimentos muito se valeu  EC, mesmo na sua estada em Salvador, antes de seguir para Canudos.

47.   Ano em que tiveram início as Comemorações Euclidianas em São José do Rio Pardo.

48.   Instituidor da Maratona Intelectual Euclidiana.

49.   Livro póstumo (1939) em que se encontram as impressões da permanência de EC no local em que se desenrolou o conflito de Canudos.

50.   Comandante da 1.ª expedição contra Canudos.

 

 

2.ª COLUNA

 

(   ) Farias Brito.

(   ) “A Nossa Vendeia.”

(   ) General Sólon Ribeiro.

(   ) Teodoro Sampaio.

(   ) Hersílio Ângelo.

(   ) Oswaldo Galotti.

(   ) Data da morte de Euclides.

(   ) Canudos (Diário de uma expedição).

(   ) “Misto de celta, de tapuia e grego”.

(   ) Linguagem figurada: antítese.

(   ) Linguagem figurada: onomatopeia.

(   ) Um paraíso perdido.

(   ) Homem.

(   ) 1912.

(   ) Perífrases com as quais EC se refere ao Conselheiro.

(   ) Corrida de obstáculos.

(   ) Laemmert.

(   ) “Ondas”.

(   ) Local de nascimento de Euclides da Cunha.

(   ) Hércules-Quasímodo.

(   ) Judas-Asvero (Ahsverus).

(   ) Referência a José de Anchieta.

(   ) Perfil do Marechal Bittencourt.

(   ) Gilberto Freyre.

(   ) Tenente Pires Ferreira.

(   ) Local em que culminou a tragédia pessoal de Euclides.

(   ) Antonio Beatinho.

(   ) Frase escrita a zarcão na cabana às margens do rio Pardo.

(   ) Barão do Rio Branco.

(   ) Francisco Escobar.

(   ) Data do nascimento de Euclides.

(   ) Perfil do coronel Moreira César.

(   ) Referência ao coronel Tamarindo, depois de morto abandonado por seus soldados.

(   ) Pedra Bonita.

(   ) Silvio Rabelo.

(   ) “Matadeira”.

(   ) João Evangelista de Monte Marciano.

(   ) Hippolyte Taine.

(   ) Antônio Vicente Mendes Maciel.

(   ) Francisco Venâncio Filho.

(   ) Joaquim Nabuco.

(   ) Uauá.

(   ) “A última visita”.

(   ) “Castro Alves e seu tempo”.

(   ) Júlio Mesquita.

(   ) A Troia de taipa, a Jerusalém de taipa, Canaã sagrada, urbs monstruosa.

(   ) Olímpio de Sousa Andrade.

(   ) “O primado do Pacífico”.

(   ) Maudsley.

(   ) Cabo Roque.

 

 

RESPOSTAS

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04/08/2012
emelauria@uol.com.br)

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